Historico
A ACMR é formada por um grupo de Familiares que migraram do Oeste do Estado de Santa Catarina, onde iniciou sua imigração em 1994, quando uma pessoa da Família Rodrigues, passou a se aventurar em busca de melhoria de vida na cidade. Meio estranho apostar em coletar de lixo para melhorar de vida na época, mas a coragem de dona Odila e seu esposo Genor foi o principal motivo da união do grupo em Florianópolis.
Com o passar do tempo o grupo foi agregando massa, sem local e sem associação, as preocupações do Município de Florianópolis começam a surgir, em meados de1998 quando o grupo ocupava espaços em vários locais alternadamente, no Centro de Florianópolis, mas que logo recebia ordem de retirada bastava uma reclamação, sem o conhecimento de tamanha importância para o Município colocados por mais da 12 lugares diferentes na Cidade, então surge a ideia de formalização do grupo, com local fixo e teto para exercer as atividades reciclagem.
Enfim; em 1999, em parceria com o poder público começamos as atividades em associação privada sem fins lucrativos, Nasce então a ACMR - Associação de Coletores de Materiais Recicláveis, com primeira sede em baixo da Ponte Pedro Ivo Campos. Em 2003 ouve o apagão em Florianópolis, foi onde o poder público novamente reage por medida de segurança resolve construir nova sede ao lado da própria Ponte, pouco mais de 5mts, onde exercemos as atividades até 2006 quando novamente o problema se agrava quando ouve o crescimento descontrolado dos cooperados por ser área verde as denúncias começaram a aparecer junto fomos contemplados através do projeto CNPQ e ABHPEC, até que tentamos resistir no local, mas com a ação do Ministério Público da defesa do Meio Ambiente do Estado, não tivemos muita escolha a não ser negociar com a PMF. No final de 2006 fizemos nosso primeiro teste mudando parte dos cooperados para um galpão reformado no Bairro Itacorubi Centro de transferência de resíduos sólidos – Ctres, parte continuo como estratégia a garantir maior conquista para a categoria em quanto negociávamos.